O rei Djer, filho do rei Ahá, reinou de 3100 a 3070 C.
Seu nome significa: "Hórus que socorre".
O historiador Maneton o nomeia como Athotis, ao contrário de outras listas reais que o nomeia como Iteti.
Muito provavelmente teve um filho chamado Djet, que inclusive foi o seu sucessor.
A sua tumba encontra-se em Abidos com estelas onde há registros de seu nome. O túmulo foi construído com vigas e pranchas de madeira. Ao redor do túmulo foram encontrados corpos de seus criados que foram sacrificados em decorrência do falecimento do rei.
Há registros de seu nome também em selos na planície de Saqqara. Onde fora encontrado um outro túmulo do rei em tamanho maior, demonstrando traços de uma Arquitetura bem mais avançada. Em 1950 em Saqqara fora encontrado também um túmulo de Her-Nit, pravavelmente sua esposa.
O deus cultuado no local era Anúbis.
Em selos encontrados em Saqqara nota-se a passagem do rei em festivais religiosos onde práticas de sacrifícios humanos eram realizados.
Djer combateu os inimigos núbios, vindos do Sul. E foi responsável por campanhas na Ásia, e provavelmente em Sinai.
A luta pela consolidação da unificação do Egito permanecia.
(Mastaba em Abidos. Algumas pessoas chegaram a pensar que essa mastaba pertencia ao deus dos mortos Osíris, por isso haviam muitas cerâmicas como oferenda ao deus. A quantidade era tão grande que a necrópolis Ummel-Qab passou a se chamar "A mãe das cerâmicas" )
(estela do faraó)
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