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O Antigo Egito, uma das civilizações mais importantes, populares e atrativas do mundo, nos presenteia com sua arquitetura, preservada em palácios, tumbas, cidades e monumentos. Desperta a admiração, interesse e atração através da sua beleza, cultura, perfeccionismo e arte.
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interesse por civilizações antigas
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domingo, 23 de junho de 2019
sábado, 1 de junho de 2019
Livro dos Mortos ou O Livro da saída ao dia
O Livro dos Mortos também é chamado de 'O Livro da saída ao dia'.
O nome do livro foi dado pelo egiptólogo prussiano chamado Karl Richard Lepsius porque os papiros eram enterrados junto aos defuntos.
É considerado o mais antigo livro religioso do mundo. Foi criado na 'Casa da Vida' e seu conteúdo é direcionado à magia e encantamentos.
O nome do livro foi dado pelo egiptólogo prussiano chamado Karl Richard Lepsius porque os papiros eram enterrados junto aos defuntos.
É considerado o mais antigo livro religioso do mundo. Foi criado na 'Casa da Vida' e seu conteúdo é direcionado à magia e encantamentos.
O 'Livro dos Mortos' evoluiu dos 'Textos da Pirâmide do Velho Reino' (os textos funerários mais velhos do mundo). Esses encantos e rituais eram inscritos apenas nas paredes da tumba de egípcios de classe alta.
No Reino do Meio estes segredos tornaram-se disponíveis para qualquer um que pudesse pagar um ritual de funeral e eram inscritos dentro dos caixões, para que as múmias os "lessem".
Eventualmente, os textos de caixão se transformaram no Livro dos Mortos que era bastante usado durante o Novo Reino.
O livro era composto por 192 fórmulas ou capítulos. O tamanho difere. Há papiros com 20 metros de extensão, outros que não passam de 1 página. Vai variar de acordo com a condição econômica de cada um para custear seu próprio papiro.
O livro era composto por 192 fórmulas ou capítulos. O tamanho difere. Há papiros com 20 metros de extensão, outros que não passam de 1 página. Vai variar de acordo com a condição econômica de cada um para custear seu próprio papiro.
O coração era o centro da vida dos egípcios, por isso quatro feitiços eram dedicados para proteger o coração do morto. O Feitiço número 23, o famoso ritual: ‘Abertura da Boca’, era também crucial, já que restaurava os sentidos da múmia na vida após a morte". Simbolizava a ressurreição quando os sacerdotes tocavam a boca e os olhos do ataúde com a múmia ou uma estátua do morto, com instrumentos ritualísticos. Ainda durante o ritual, colocava-se na tumba o Shabit, um tipo de estatueta depositada, cujo propósito era de que funcionasse como servo do espírito no além, executando trabalhos em seu lugar.
O papiro de Any (um escriba da elite que era uma espécie de contador, cuidava das ofertas e celeiros do templo e registrava todas as oferendas) é uma cópia do Livro dos Mortos. Feito para ele em específico. Qualquer pessoa poderia ter o seu 'Livro dos Mortos' personalizado desde que pagasse. Anos depois foi popularizado e todos o possuíam. Esta é a cópia mais antiga que data do ano de 1250 a.C. (19ª Dinastia). Foram feitas aproximadamente 25000 cópias.
(Ammit é o animal devorador de mortos. O morto que não fizesse bom uso dos encantamentos seria atirado para Ammit. O devorador de almas. O não existir para o egípcio é pior que qualquer castigo).
"Ó coração, ó coração de minha mãe, não te voltes contra mim na presença
de Osíris, não testemunhes contra mim no dia do meu julgamento"
Banda Nile: Opening of the Mouth
(fonte: YOUTUBE. Disponível em: <https://youtu.be/Eo1O2YsQyjw> acesso em 02.2017)
"Com o Gancho de Ferro e Cinzel
Eu raspei sua carne
E separei seus ossos para você"
Eu raspei sua carne
E separei seus ossos para você"
Ritual Abertura de Boca:
(fonte: YOUTUBE. Disponível em: <https://youtu.be/ou2wc4c23p4>acesso em 02.2017)
Livro dos mortos esculpido em uma tumba:
Livro dos Mortos em papiros produzidos em escala. Continha uma lacuna onde seria preenchida com o nome do morto
Primeira parte do Livro dos Mortos: O cortejo fúnebre
domingo, 17 de fevereiro de 2019
Anúbis, guia dos mortos
Deus Anúbis, o deus chakal. O seu nome tem o seguinte significado: "aquele que está sobre as montanhas". O animal chakal caminha atrás de terras cultivadas, portanto, é um excelente guia. E essa qualidade é o que os sacerdotes com cabeça de chakal precisam ter.
Ao ajudar Ísis a mumificar Osíris, Anúbis também se tornou o "santo" benfeitor dos embalsamadores.
Anúbis era associado a Maat, a deusa da justiça. Os egípcios acreditavam que quando você morresse, viajaria pelo Corredor dos Mortos. Anúbis, por sua vez, pesaria o seu coração contra a pluma de Maat, estabilizando a balança primeiro para garantir exatidão. Se o seu coração pesasse mais do que a pluma, ele seria devorado por um cahorro demônio.
Anúbis saudava o morto e o ajudava. No sentido de garantir que o julgamento fosse justo.
Temido pela severidade e frieza do seu juízo.
Quem nasce sob sua regência tem muita vontade, inteligência e paciência. O sucesso na vida pode demorar a chegar, porque Anúbis é o senhor do tempo e retarda as conquistas. São fiéis, possuem uma grande ambição e orgulho, o que os torna muita vezes egocêntricos e quase nunca modestos.
A cor preta que Anúbis possui é a cor da resina sagrada que era utilizada para embalsamar e indicava a crença na sobrevivência da alma.
Manobra um disco de prata (que representa a Lua) durante a noite. E modela uma pedra de ouro que toma a forma do sol, iluminando os justos.
Manobra um disco de prata (que representa a Lua) durante a noite. E modela uma pedra de ouro que toma a forma do sol, iluminando os justos.
(Museu do Cairo)
Anúbis nos trouxe o conhecimento sobre o Karma e ensinou que não devemos trazer peso no coração. Apenas o amor é capaz de preencher o coração. Evite o peso das coisas ruins perdoando e amando sempre pois o que terá mais valor no final é o interior do seu coração ...
(Justificado: esta palavra indica que o morto passou com sucesso nas provas que lhe permitem entrar no reino dos mortos)
(Máscara encontrada em escavações)
(tumba do faraó Seti I, em Abidos)
(Este exemplar único de uma máscara do deus Anúbis possui oitenta quilos. Pode ser que seja uma amostra para se fazer uma máscara mais leve)
(Tumba de Sennedjem - 19ª Dinastia)
(Durante o período Greco-romano ele tornou-se Hermanubis - mescla entre o deus grego Hermes e Anúbis)
(Alexandria. Sobek e Anúbis - a direita)
"O homem é um animal da terra, assim como os cães. E são estes que vivem mais próximos ao homem. Representam a liberdade dos instintos (liberdade de morder, de satisfazer seus desejos sexuais) e também valores como lealdade e amizade.
Devemos ser capazes de saber lidar com aquilo que os cães representam. Cães ferozes simbolizam os os impulsos agressivos e destrutivos. Se não conseguirmos dominá-los, eles poderão nos destruir."
Fonte: BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Paz e Terra, 2007
"Se um cão fosse seu professor, você aprenderia coisas como:
* Quando teus entes queridos chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-los.
* Nunca deixe passar uma oportunidade de ir passear.
* Permita que a experiência do ar fresco e do vento no seu rosto seja de puro êxtase.
* Tire cochilos.
* Alongue-se antes de se levantar.
* Corra, salte e brinque diariamente.
* Melhore a sua atenção e deixe as pessoas te tocarem.
* Evite "morder" quando apenas um "rosnado" seria suficiente.
* Em um clima muito quente, beba muita água e deite-se na sombra de uma árvore frondosa.
* Quando você estiver feliz, dance movendo todo o seu corpo.
* Delicie-se com a simples alegria de uma longa caminhada.
* Seja fiel.
* Nunca pretenda ser algo que não é.
* Se o que você quer, está "enterrado"... cave até encontrar.
E nunca se esqueça:
" Quando alguém tiver num mal dia, fique em silêncio, sente-se próximo e suavemente faça-o sentir que vc está ali.."
(fonte desconhecida...)
(fonte: Youtube. Disponível em <https://youtu.be/eCjJrCEOXUk>acesso em 04.2017)
segunda-feira, 2 de abril de 2018
Catacumba com milhões de múmias de cães, em Saqqara
Encontrados milhões de múmias de cães (provavelmente 8 milhões) na planície de Saqqara (e não apenas de cães, como também de raposas, chacais e icneumômes, ou ratos-de-faraó).
Abaixo do local encontrado a tumba de Djedheriuefankh (seria um faraó?)
As múmias dos animais foram encontradas empilhadas e acredita-se que eram vendidas a peregrinos que pretendiam ofertá-los ao deus Anúbis.
(icneumôme ou rato-de-faraó)
(icneumôme)
(local onde estavam as múmias dos cães)
sexta-feira, 9 de março de 2018
Templo de Anúbis, em Hardai
Cynopolis (em grego: cidade do cachorro era o nome adotado na Grécia para a antiga cidade egípcia de Hardai. Havia a Cynopolis superior e a Cynopolis inferior.
A cidade localizava-se no 17º nomo do Alto Egito onde está o Templo de Anúbis e a necrópolis dos cachorros. Era o lar do culto de Anúbis. Os cães vagavam livremente pelo local e também eram sacrificados em honra ao deus. Cães mumificados eram ofertados no templo.
De acordo com o grego Ptolomeu, a cidade localizava-se numa ilha. E um cemitério para cães foi descoberto do outro lado do rio, próximo a cidade de Hamatha.
O vice rei da Núbia, Pinehesy, destruiu a cidade superior de Cynopolis, durante o reinado de Ramsés XI.
O deus Anúbis também foi muito adorado na planície de Saqqara.
A arte do artista Eliran Kantor, me faz acreditar que ele se referia a mesma ideia que postei acima, a de que anteriormente à cabeça do faraó, havia a cabeça do deus Anúbis... intrigante esta ideia:
A cidade localizava-se no 17º nomo do Alto Egito onde está o Templo de Anúbis e a necrópolis dos cachorros. Era o lar do culto de Anúbis. Os cães vagavam livremente pelo local e também eram sacrificados em honra ao deus. Cães mumificados eram ofertados no templo.
De acordo com o grego Ptolomeu, a cidade localizava-se numa ilha. E um cemitério para cães foi descoberto do outro lado do rio, próximo a cidade de Hamatha.
O vice rei da Núbia, Pinehesy, destruiu a cidade superior de Cynopolis, durante o reinado de Ramsés XI.
O deus Anúbis também foi muito adorado na planície de Saqqara.
A arte do artista Eliran Kantor, me faz acreditar que ele se referia a mesma ideia que postei acima, a de que anteriormente à cabeça do faraó, havia a cabeça do deus Anúbis... intrigante esta ideia:
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
O processo da mumificação e Ritual de Abertura da Boca
(faraó Ay com o anzol e Tutankhamon já defunto em forma de Osíris)
O cérebro considerado inútil, era eliminado. Os restantes órgãos eram envolvidos em linho e guardados separadamente em quatro vasos rituais de alabastro, com exceção do coração, que era colocado novamente no corpo, devido ao seu futuro papel no julgamento. Nas cavidades do corpo aplicava-se carbonato de sódio, que o secava e preservava. A boca era limpa e nela era colocado linho embebido em óleos aromáticos. Cosiam-se as incisões, esfregava-se o corpo com óleo de cedro e colocavam-se pedras pintadas de branco nas cavidades oculares.
O corpo era então deixado a secar durante quarenta a setenta dias, para depois poder ser enfaixado. Os embalsamadores envolviam-no com uma faixa de linho de cerca de cento e cinquenta metros, intercalando por entre a faixa enrolada aproximadamente 100 amuletos protetores, para dar força a diferentes partes do corpo e para auxiliar o morto no seu caminho para a eternidade. Colocavam também, por entre as faixas, bolbos de flores e rosmaninho. Colocavam uma cebola em cada mão, como sinal de saúde. Se o corpo tivesse falta de um membro, perdido num acidente ou na guerra (os mortos nas batalhas eram contados pelas mãos – era cortada uma a cada corpo), este era substituído por uma réplica em madeira, para que a pessoa estivesse inteira na vida além-túmulo.
Eram ditas orações em cada uma das fases do processo e o envolvimento do corpo durava vários dias. Cobria-se o corpo mumificado com resina perfumada e colocava-se sobre o rosto uma máscara pintada com as feições do morto, antes de este ser posto no caixão.
Só depois de escrupulosamente executados estes procedimentos , poderiam ter lugar os ritos funerários. As cerimónias fúnebres eram meticulosamente planeadas , o estatuto do morto aumentava na proporção do número de enlutados e, assim, eram contratadas mulheres para engrossarem as fileiras e homenagear o defunto, lamentando-se e carpindo enquanto o cortejo se dirigia para o túmulo.
A procissão de gente com oferendas de comida e riquezas seguia lentamente enquanto se queimava incenso e se diziam textos religiosos acompanhados do queixoso som dos sistros. À entrada do túmulo era executado o ritual da “abertura da boca”. Era passada uma enxó sobre o nariz, os olhos, ouvidos e boca da múmia para convocar o espírito.
Este ritual assinalava ao cortejo de enlutados o final do seu papel na preparação do morto para a sua viagem em direção à imortalidade divina. Uma vez encerrado no túmulo, acreditava-se que a alma iniciava a sua jornada para o local do juízo sob a autoridade de Osíris, o Deus dos Mortos, para ser julgada por uma acusação de quarenta e dois crimes.
O Deus Anúbis colocava o coração no prato de uma balança e pesava-o com a pena de Maat, Deusa da Justiça. Quanto maior o número de crimes, maior o peso do coração. Se este pesasse mais que a pena da verdade, o Devorador, um monstro com cabeça de crocodilo, tronco de leão e quartos traseiros de hipopótamo, devorava o morto.
Se o coração ficasse equilibrado com a verdade, o morto juntava-se a Osíris nos belos campos de Yalu, para uma eternidade de trabalhos agrícolas e colheitas." Saboreando os favos de mel, que seriam o néctar dos deuses.
fonte: BLOG < http://magnolia.bloguepessoal.com/15848/Mais-Egipto/> Acesso em: 22.Jul.2011
Para chegar à vida eterna, o morto deveria enfrentar uma aventura cheia de desafios: passar por uma serpente gigantesca e um crocodilo, evitar ser pego por uma rede de pesca , escapar de pessoas que queriam afogá-lo e arrancar-lhe a cabeça.
Para chegar à vida eterna, o morto deveria enfrentar uma aventura cheia de desafios: passar por uma serpente gigantesca e um crocodilo, evitar ser pego por uma rede de pesca , escapar de pessoas que queriam afogá-lo e arrancar-lhe a cabeça.
sábado, 1 de julho de 2017
Khenti-Amentiu, deus chakal
Um dos primeiros hieróglifos encontrados foi a de uma estampa num jarro: o da deusa Bat e outro do chakal Khenti-Amentiu ou "aquele que acompanha os mortos".
Considerado um deus chakal em Abidos (Alto Egito) que ficava de guarda na necrópole.
Originalmente somente o nome de Anúbis aparecia na fórmula recitada que permitia aos mortos participarem das ofertas oferecidas a eles. A partir da 5ª dinastia, o nome de Khentiu-Amentiu, assim como o de Osíris, começaram a aparecer nas fórmulas.
Em 2181 a 2055 a.C. o templo em Abidos de Kentiu-Amentiu foi dedicado a Osíris.
sábado, 25 de fevereiro de 2017
Anúbis e o embalsamento
Os
trabalhos de mumificação eram realizados em tendas montadas nos
arredores das necrópoles. Ao entrar na tumba era feito um ritual: O
Ritual da Abertura de Boca. Considerado o símbolo da ressurreição. Os sacerdotes
tocavam a boca e os olhos da múmia com instrumentos próprios do ritual.
Depois, dentro da tumba, colocava-se uma estatueta junto ao corpo mumificado. A estatueta representava o servo que auxiliaria o espírito.
Os
vivos desempenham importante papel na vida pós morte. São eles que
sustentam a vida física e espiritual dos mortos. As oferendas garantem a
eternidade no "Amduat", espécie de Paraíso, que contém um rio, uma farta vegetação, muitos animais e muitos peixes.
(Amduat)
O processo de mumificação demora 70 dias e é realizado nos cemitérios.
O
aprendiz de embalsamador é perseguido pelas ruas e quem passa por ele
atira pedras e o insulta. Essa atitude agressiva faz parte do ritual.
O Livro dos Mortos deriva dos "Textos do Caixão", que por sua vez derivam dos "Textos da Pirâmide".
Os textos funerários que ajudam o ocupante na vida após a morte são: o Livro de Amduat, o Livro dos Portões e o Livro das Cavernas.
Os Feitiços para lançar todo dia (ou o Livro dos Mortos) são comuns tanto em tumbas reais quanto em não reais e compreendem 189 feitiços baseados nos Textos da Pirâmide e de Caixão mais antigos. O feitiço mais importante é o de número 125, o "Juízo dos Mortos", que inclui a pesagem do coração e a confissão negativa.
Já o Livro do Amduat como o Livro dos Portões esboçam a jornada noturna de 12 horas do deus sol.
Cada
hora é separada por um portal guardado por um demônio. O deus sol
renasce no final das horas e se transforma em escaravelho.
A Litania de Rá mostra o deus sol em todas as 75 formas.
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domingo, 5 de fevereiro de 2017
Maat - Justiça e Ordem " A Pena da Verdade"
Regência: 16/09 a 15/10
A Pena da Verdade:
fonte: RIORDAN, Rick. As crônicas dos Kane: Guia de Sobrevivência. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012.
Representa o equíbrio do mundo e da justiça. A ordem e o progresso. 'Maat' luta contra os defeitos inerentes do homem: esquecimento, preguiça, desinteresse pelos outros, teimosia cega, avidez. E reforça a capacidade de análise, observação, organização e sabedoria.
A Pena da Verdade:
"A pena não pode permitir sequer a menor mentira. Se eu puser uma delas em sua mão e você disser uma única inverdade enquanto a carregar, ou agir de um jeito que não seja verdadeiro, você vai queimar até virar cinzas."
(Anúbis)
fonte: RIORDAN, Rick. As crônicas dos Kane: Guia de Sobrevivência. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
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