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O Antigo Egito, uma das civilizações mais importantes, populares e atrativas do mundo, nos presenteia com sua arquitetura, preservada em palácios, tumbas, cidades e monumentos. Desperta a admiração, interesse e atração através da sua beleza, cultura, perfeccionismo e arte.
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interesse por civilizações antigas
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quarta-feira, 9 de maio de 2018
terça-feira, 14 de março de 2017
Templo III de Ísis, em Philae ou Filae
Philae é uma ilha egípcia localizada no rio Nilo. Nela localizavam-se inúmeros templos.
Os templos ficaram submersos pela água da represa de Assuã. Por este motivo, todo o complexo foi desmontado e reconstruído numa ilha vizinha (Agilkia). O complexo mais conhecido é do Templo de Ísis construído por Ptolomeu II.
As sacerdotisas da deusa Néftis e da deusa Ísis, dedicavam-se a transmitir informações e treinamentos sobre as percepções físicas, sobre as emoções e sobre os desejos carnais.
Uma das formas de busca de inspiração das sacerdotisas era através do contato com espíritos evoluídos.
O templo em Philae é dedicado a descoberta do Eterno Feminino.
(fonte: YOUTUBE. Disponível em: <https://youtu.be/pOAXVTEaq8Q> acesso em 26.dez.2015)
terça-feira, 7 de março de 2017
Deusa Seshat, mulher escriba
Guardiã das escrituras sagradas. Também conhecida como Guardiã dos Arquivos Celestiais e Rainha da Biblioteca.
Também vista como sacerdotisa e esposa principal do deus Toth. Registrava todos os discursos de coroação dos faraós, anotava todos os impostos coletados.
Está associada a Matemática, Astronomia, Arquitetura. Considerada como a "mulher escriba".
Uma das deusas mais antigas do Antigo Egito. Envolvida com a construção de cada templo.
Deusa que regia a Casa da Vida, onde se compunham rituais. Era neste local onde os faraós eram iniciados nos segredos de sua função.
Também vista como sacerdotisa e esposa principal do deus Toth. Registrava todos os discursos de coroação dos faraós, anotava todos os impostos coletados.
Está associada a Matemática, Astronomia, Arquitetura. Considerada como a "mulher escriba".
Uma das deusas mais antigas do Antigo Egito. Envolvida com a construção de cada templo.
Deusa que regia a Casa da Vida, onde se compunham rituais. Era neste local onde os faraós eram iniciados nos segredos de sua função.
Seu nome significa: "A que escreve". Recebe outros títulos: "Senhora da Casa dos Livros" e "Senhora dos Construtores".
Deusa da história. Cuidadora dos arquivos divinos.
Aparece em algumas ilustrações, escrevendo o nome dos faraós na árvore sagrada de Heliópolis, registrando os anos de seu reinado.
Vestia uma pele de leopardo como a dos sacerdotes Sem, em ritos funerários. Em sua cabeça há uma folha com 7 pontas (seria folhas de maconha, cannabis sativa) ou então uma roseta, símbolo da fertilidade. Comenta-se que a maconha era utilizada em rituais de fertilidade. Uma das primeiras práticas ritualísticas da humanidade foi a do coito praticado nos campos.
Toth representava o conhecimento oculto e Seshat o conhecimento visível, que se concretiza.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Sacerdotisa e rainha Nitócris: Cinderella ? - parte 2
A rainha Nitócris ou também chamada Nitekreti exerceu seu poder na 6ª dinastia (2184 a.C. a 2182 a.C.).
O historiador egípcio chamado 'Maneton' cita a bravura da rainha e também sua beleza física. A descreve como loura e de faces rosadas sendo a personagem central de uma lenda bem conhecida: Cinderella.
O historiador egípcio chamado 'Maneton' cita a bravura da rainha e também sua beleza física. A descreve como loura e de faces rosadas sendo a personagem central de uma lenda bem conhecida: Cinderella.
Enquanto a jovem se banhava no Nilo, o falcão Hórus pegou uma de suas sandálias e levou até Mênfis, jogando no colo do faraó.
Seu reinado foi o último do Antigo Império.
Nitócris era sumo sacerdotisa de Amon, em Tebas.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Sacerdotisa e Rainha Nitócris - parte 1
Nitócris foi a primeira mulher a possuir formalmente o título de "Rei do Alto e do Baixo Egito", segundo o historiador grego Heródoto.
Assumiu o reinado após o assassinato de seu irmão, o faraó Menenré II. Os assassinos eram seus ministros e sacerdotes ! Nitócris vinga a morte do irmão-faraó atraindo os traidores para um banquete numa câmara subterrânea, que fora invadida pelas águas. Todos morrem afogados.
Nitócris era filha de Pepi II e Neith e possui o mesmo nome que uma rainha da Babilônia.
Nitócris em egípcio significa: Neit-icjeret. Protegida da deusa Neith.
Sumo sacerdotisa do deus Amon. Possuía um belo rosto, bela voz. Extremamente charmosa. Uma mulher que esbanjava encanto. E que tinha mais coragem que muitos homens de sua época.
Reinou em Mênfis na sexta dinastia (por volta de 2130 a.C.) e comenta-se que construiu a terceira pirâmide de Gizé.
Assumiu o reinado após o assassinato de seu irmão, o faraó Menenré II. Os assassinos eram seus ministros e sacerdotes ! Nitócris vinga a morte do irmão-faraó atraindo os traidores para um banquete numa câmara subterrânea, que fora invadida pelas águas. Todos morrem afogados.
Nitócris era filha de Pepi II e Neith e possui o mesmo nome que uma rainha da Babilônia.
Nitócris em egípcio significa: Neit-icjeret. Protegida da deusa Neith.
Sumo sacerdotisa do deus Amon. Possuía um belo rosto, bela voz. Extremamente charmosa. Uma mulher que esbanjava encanto. E que tinha mais coragem que muitos homens de sua época.
Reinou em Mênfis na sexta dinastia (por volta de 2130 a.C.) e comenta-se que construiu a terceira pirâmide de Gizé.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Recomendações aos sacerdotes
Não seja dominado pelo desejo e sim pela sabedoria.
Por mais sábio que o homem deseje ser, ele não passa de uma criatura dos deuses.
Há coisas que só os deuses tem o direito de saber.
Os sacerdotes juram aos deuses jamais compartilhar o que sabem a outras pessoas.
Por mais sábio que o homem deseje ser, ele não passa de uma criatura dos deuses.
Há coisas que só os deuses tem o direito de saber.
Os sacerdotes juram aos deuses jamais compartilhar o que sabem a outras pessoas.
sábado, 12 de novembro de 2011
Sacerdotes
Geralmente sacerdotes nasciam numa família de sacerdotes.
No Império Antigo (2575 a 2134 a.C) os sacerdotes tinham a supremacia entre todos os súditos do faraó.
Já no Império Médio (2040 a 1640 a.C.) esse poder absoluto dos sacerdotes declina.
No Império Novo (1550 a 1570 a.C) não havia hierarquia sacerdotal, apenas sacerdócios locais.
A partir de então houve o crescimento da importância dos templos e ascenção da classe sacerdotal, sobretudo do clero, na cidade de Tebas, pois o deus Amon-Ra passou a dominar todo o panteão dos deuses egípcios.
A música e a dança sagradas faziam parte dos rituais e acompanhavam as celebrações, que eram conduzidas por sacerdotes e sacerdotisas.
As oferendas eram colocadas diante do deus e, "depois dele estar satisfeito com elas", revertiam primeiro para santuários menores e em seguida ofertados para os sacerdotes. Outros produtos ofertados eram destinados ao pagamento pessoal e para serem trocados por algumas utilidade que o templo não dispunha.
Em tese, o faraó deveria ser o único celebrante das cerimônias religiosas diárias que se desenrolavam nos diversos templos espalhados por todo o Egito. Sendo isto uma tarefa impossível, a ficção era sustentada pelos relevos que cobriam as paredes dos templos e nos quais o rei era representado como oficiante de todos os ritos divinos. Na prática, o sumo sacerdote exercia o papel religioso do faraó. Para alcançar essa posição tornava-se necessário uma longa educação desde pequenos nas artes e nas ciências. Leitura, escrita, engenharia, aritmética, geometria, astronomia, medição de espaços, cálculo do tempo pela ascensão e ocaso das estrelas, exercícios de autocontrole, conservação da energia vital, consciência do autorespeito e do livre arbítrio, faziam parte de tal aprendizado. O tempo do aprendizado geralmente durava cerca de 21 anos.
Durante a mumificação de um corpo, por exemplo, recitavam textos do Livro dos Mortos. Por sua vez, os sacerdotes tinham importante papel nos funerais, pois realizavam os ritos finais de purificação do corpo e a abertura de boca.
Os sacerdotes de menor categoria executavam vários deveres, tais como estudar e escrever textos em hieróglifos, ensinar os recrutas recém chegados e executar muitos dos deveres rotineiros inerentes ao templo.
Cada deus tem vários sacerdotes e um sumo sacerdote.
Os sacerdotes sem, que realizavam a purificação final e os ritos de revivificação nos funerais, usavam mantos feitos com pele de leopardo.
Nas paredes de todos os templos, o único sacerdote oficialmente reconhecido era o rei.
Somente o faraó estava habilitado a fazer oferendas aos deuses, a pedir-lhes para manter o mundo tal como foi criado, tal como era e tal como deveria ser.
(este é o sumo sacerdote de Amon, Bakenkhonsu, que viveu 90 anos, entre 1310 e 1220 a.C):
Passei quatro anos como aluno, 11 anos como aprendiz, sendo responsável pela estrebaria de adestramento de Seti I. Durante quatro anos fui sacerdote puro de Amon. Durante 12 anos fui pai divino de Amon. Durante 15 anos fui terceiro profeta de Amon. Durante 12 anos fui segundo profeta de Amon. Ele me glorificou em reconhecimento ao meu caráter. Ele me investiu da função de grão-sacerdote de Amon durante 27 anos. Eu fui um bom pai para os meus subordinados, amparando seus descendentes, dando a mão aos que estavam angustiados, reanimando os que estavam na miséria, fazendo obras úteis em seu templo enquanto fui mestre-arquiteto de Tebas...
" E para sacerdotes e sacerdotisas, não há laços de matrimônio. Eles se dão como se devem dar, segundo a vontade dos Deuses, para gerarem aqueles que terão importância primordial para os destinos da humanidade."
(Fonte: As Brumas de Avalon - A Senhora da Magia. Marion Zimmer Bradley)
Haviam sacerdotes mais elevados que outros, que conseguiam acessar vidas passadas. Conseguiam guardar um nível alto de energia no corpo, e o nível de resistência dos nervos, mental e do corpo. Uma das fórmulas é aceitar tudo o que existe, tudo o que acontece, todas as pessoas, assim guarda-se energia. Consciência não da religiosidade mas do sacro e do mundano ao mesmo tempo, coexistindo.
Haviam sacerdotes mais elevados que outros, que conseguiam acessar vidas passadas. Conseguiam guardar um nível alto de energia no corpo, e o nível de resistência dos nervos, mental e do corpo. Uma das fórmulas é aceitar tudo o que existe, tudo o que acontece, todas as pessoas, assim guarda-se energia. Consciência não da religiosidade mas do sacro e do mundano ao mesmo tempo, coexistindo.
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