O templo de Luxor foi iniciado pelo faraó Amenhotep III e aumentado por Ramsés II.
Localiza-se em Tebas próximo ao Templo de Karnak.
O templo inteiro era como um organismo humano. Cada sala representava um órgão.
Dedicado ao deus Amon, a deusa Mut (esposa de Amon) e ao deus Khonsu.
Uma vez por ano acontecia uma festa chamada Opet, onde estátuas de Amon, Mut e Khonsu eram transportadas para o templo de Karnak em procissão. Dando acesso a população do Egito a ter contato com os deuses e com os sacerdotes.
No século II, os romanos ocuparam o lugar e o abandonaram gradualmente.
No século XIII, os árabes construíram uma mesquita nos arredores do templo.
Em frente ao portal existem 6 colossais estátuas de granito do rei, 2 com ele sentado e 4 com ele em pé, e 2 enormes obeliscos.
Após entrar no templo pelas portas de madeira, há um pátio com 74 colunas, estátuas de Ramsés e Nefertari, sua esposa, representados como Amon e Mut.
Ao contrário dos outros invasores, Alexandre Magno, fascinado pela cultura egípcia, procurou restaurar o templo. Em suas paredes via-se sua imagem vestido de faraó.
O templo se convertou em ruínas com a ação do tempo e foi invadido com a areia do deserto.
E com a chegada de Napoleão Bonaparte o local voltou a ser explorado e investigado.
Em frente ao portal existem 6 colossais estátuas de granito do rei, 2 com ele sentado e 4 com ele em pé, e 2 enormes obeliscos.
Após entrar no templo pelas portas de madeira, há um pátio com 74 colunas, estátuas de Ramsés e Nefertari, sua esposa, representados como Amon e Mut.
Ao contrário dos outros invasores, Alexandre Magno, fascinado pela cultura egípcia, procurou restaurar o templo. Em suas paredes via-se sua imagem vestido de faraó.
O templo se convertou em ruínas com a ação do tempo e foi invadido com a areia do deserto.
E com a chegada de Napoleão Bonaparte o local voltou a ser explorado e investigado.
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