Guardiã das escrituras sagradas. Também conhecida como Guardiã dos Arquivos Celestiais e Rainha da Biblioteca.
Também vista como sacerdotisa e esposa principal do deus Toth. Registrava todos os discursos de coroação dos faraós, anotava todos os impostos coletados.
Está associada a Matemática, Astronomia, Arquitetura. Considerada como a "mulher escriba".
Uma das deusas mais antigas do Antigo Egito. Envolvida com a construção de cada templo.
Deusa que regia a Casa da Vida, onde se compunham rituais. Era neste local onde os faraós eram iniciados nos segredos de sua função.
Também vista como sacerdotisa e esposa principal do deus Toth. Registrava todos os discursos de coroação dos faraós, anotava todos os impostos coletados.
Está associada a Matemática, Astronomia, Arquitetura. Considerada como a "mulher escriba".
Uma das deusas mais antigas do Antigo Egito. Envolvida com a construção de cada templo.
Deusa que regia a Casa da Vida, onde se compunham rituais. Era neste local onde os faraós eram iniciados nos segredos de sua função.
Seu nome significa: "A que escreve". Recebe outros títulos: "Senhora da Casa dos Livros" e "Senhora dos Construtores".
Deusa da história. Cuidadora dos arquivos divinos.
Aparece em algumas ilustrações, escrevendo o nome dos faraós na árvore sagrada de Heliópolis, registrando os anos de seu reinado.
Vestia uma pele de leopardo como a dos sacerdotes Sem, em ritos funerários. Em sua cabeça há uma folha com 7 pontas (seria folhas de maconha, cannabis sativa) ou então uma roseta, símbolo da fertilidade. Comenta-se que a maconha era utilizada em rituais de fertilidade. Uma das primeiras práticas ritualísticas da humanidade foi a do coito praticado nos campos.
Toth representava o conhecimento oculto e Seshat o conhecimento visível, que se concretiza.
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